Este blog visa informar toda a comunidade escolar da área geográfica da associação.
Agradecemos opiniões, reclamações e sugestões

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

DIA ESCOLAR DA NÃO VIOLÊNCIA E DA PAZ ... CENTRO ESCOLAR DE RIO DE MOINHOS

Dia 30 de janeiro, "Dia Escolar da Não Violência e da Paz", a AAAF assinalou este dia com uma pequena atividade... A partir da música da artista xuxa, "a paz é agente que faz", desenvolvemos uma coreografia ... e aproveitamos para vos deixar também uma mensagem sobre o que significa este dia para nós...mais tarde apresentamos a atividade que vamos desenvolver com o contributo dos pais.!
Obrigada a quem colaborou, é importante que tenhamos consciência da realidade em que vivemos e que se incuta nas crianças o conceito de partilha, paz e amor ... porque se lutarmos todos juntos, talvez assim consigamos um mundo melhor, sem violência!
As Educadoras Diana e Cristina



terça-feira, 28 de janeiro de 2014

"Ler é Fixe!"


Na próxima sexta-feira a Equipa da Biblioteca vai dinamizar uma atividade diferente.

Com o intuito de estimular a leitura autónoma, promover esta como algo divertido e que ajuda a "viajar" e a dar largas à imaginação, todas as crianças serão convidadas a ler um livro, à sua escolha, requisitado na biblioteca ou que tragam de casa, podendo disfrutar dele durante 30 minutos.

"A leitura é uma necessidade biológica da espécie. Nenhum ecrã e nenhuma tecnologia conseguirão suprimir a necessidade de leitura tradicional." Umberto Eco

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

As crianças têm direito a não gostar de todos os professores - Escrito por Eduardo Sá

As crianças têm direito a não gostar de todos os professores. E têm direito a dar bolas amarelas ou vermelhas, por mau comportamento, a todos aqueles que não queiram ser mágicos, porque só esses dão colo e dão regras, instigam a curiosidade e acarinham as perguntas, brincam e contam histórias enquanto ensinam.



As crianças têm, também, direito a considerar os professores como alguém que, pela sua importância, fica para sempre, como O Norte, dentro de si: pelo modo como educam, pela forma como cuidam, pela bondade com que escutam, pela maneira como se comovem e pelo jeito como se riem com as trapalhadas de quem descobre.



As crianças têm, ainda, o direito a ser reconhecidas pelo seu nome, por todos os professores, sejam quais forem as escolas que os seus pais entendam que elas devem frequentar. As crianças reconhecem que as escolas públicas e as escolas privadas são escolas, simplesmente, porque em todas elas é a diversidade dos professores que faz com que, pelo bem que eles representam, todas as crianças tenham de o usufruir. Por isso mesmo, manifestam preocupação por todos os professores que, contra a sua vontade, estão em escolas que rejeitam crianças pelo seu estatuto social ou económico, pelo seu credo ou pela sua cor, pelo sucesso ou o insucesso com que chegam, pelas médias de anos anteriores ou, até, pela configuração da sua família ou pelo seu sexo, porque as escolas são lugares plurais, que ensinam com bons exemplos, pelo modo como acolhem a pluralidade, como convivem com a diversidade e como nunca cedem à verdade. Não sendo assim, escolas amigas da exclusão são maus exemplos. E, por isso mesmo, não são boa escola nem para os professores nem para ninguém.



As crianças reconhecem que os professores lhes dão que pensar: e é por isso que os respeitam. Mesmo que, muitas vezes, haja professores que imaginem as coisas que se aprendem como produtos ultra-congelados – que não apuram a sensibilidade nem o paladar, que (mal se digerem) logo se repetem – diante dos quais só os sabichões e os sabidos (nunca as crianças que precisam de dar vários erros para aprenderem) parecem ter sucesso.



As crianças sabem, também, que os professores bonzinhos são pessoas generosas mas... desengonçadas: porque deixam que haja crianças que fazem greve de zelo aos trabalhos na aula; porque acham que são os pais que as devem ensinar acerca de tudo aquilo de que eles deixam sempre por falar na aula; e porque permitem que haja crianças que sejam, continuadamente, mal-educadas, que não estimam o bem precioso que a escola tem de ser para todos nós.



Mas é por tudo aquilo que os professores têm de precioso e de indispensável que as crianças não compreendem que eles sejam mal remunerados, desconsiderados e – às vezes, até – enxovalhados, porque quem luta pela paixão de dar a conhecer tem tanto de sábio como de aventureiro e, por isso mesmo, devia ser objeto de todos os cuidados. Porque é pela mão deles que o mundo pula e se transforma, se torna justo, se abre ao novo e à mudança, e liga curiosidade, com sensatez e com paixão.



E é por isso, também, que as crianças se preocupam com a imensa quantidade de professores que condescendam, por necessidade, com projetos educativos que, muitas vezes, são batoteiros. Onde há disciplinas de primeira e, outras, de “baixa categoria”, e onde as classificações têm de ter “pó de arroz” (porque as escolas acham que os pais estão sempre interessados em ter filhos com boas notas, mesmo que não aprendam), e onde os rankings, com um pouco de botox, mesmo que sejam mentirosos, não fazem mal a ninguém.



E preocupam-se, mais, porque muitos professores (a maioria, seguramente) têm de tolerar colegas que, sendo contra a avaliação dos professores, mal chegam à altura de avaliar os colegas, insinuam, ameaçam e retaliam. E porque muitas direções de escolas têm à sua frente pessoas carrancudas que – por espírito de missão, só pode ser – são a prova viva que quem não se afirma como autoridade, pela sabedoria e pelo sentido de justiça, não sabe escutar, não sabe ensinar nem sabe dirigir. E preocupam-se, ainda, com ministérios e com ministros que parecem não gostar dos professores. Que os imaginam rudimentares, e que os obrigam a estar na escola, mesmo que nelas não disponham de condições para trabalhar (como se um professor fosse um rebelde, mais ou menos incorrigível, diante do qual só o pulso firme do “antigo regime” parecesse educá-lo).
As crianças reconhecem que é preciso ser um bocadinho estranho para se ser professor. E escutar confissões, e abrir o coração como muitos tios e alguns pais jamais farão. E aconselhar. E recomendar. E, por um sorriso, ir à lua, e voltar. E tolerar alguns pais insolentes e mal-educados, daqueles que quanto mais omissos são mais exigem à escola aquilo que não dão. E conviverem com alguns colegas que culpam as famílias de tudo o que vai mal na escola, e se vingam nas crianças dum sistema que os alimenta sem merecerem. E com vários outros que acham que se as crianças são desatentas o problema é sempre da dosagem das gotas que as separa da sabedoria sintética e nunca daquilo que se passa na escola, daquilo com que se chega à escola ou daquilo que se espera dela.



As crianças reconhecem que um professor é o melhor amigo da insubmissão. Porque apesar de todos os maus tratos, percorrem quilómetros, todos os dias, atrás dum sonho. E pagam materiais didáticos porque os recursos das escolas são, vergonhosamente, escassos. E aceitam turmas cada vez maiores e tempos letivos que são inimigos da conversa. E horas de trabalho obscenas, a que não faltam tempos de reuniões que, dependendo dos humores de quem as marca, se prolongam e eternizam. E a ideia que as instalações escolares e os projetos educativos (que alguém concebeu num papel) fossem sempre mais importantes que a sabedoria e a humanidade dum professor. E fazem de conta que acham razoável que brincar e aprender nunca se casem na educação, e que acreditam que os alunos são tecnocratas, nunca artesãos, e que não precisam duma mestre – acutilante, arrojado e sensato – que lhe dê respostas a todos os porquês (que a escola raramente premeia e acarinha). E mais porquês, ainda.



As crianças admiram os professores! Como admiram poucas pessoas mais. E admiram a beleza com que eles as cativam, o engenho humano para o qual as despertam e as histórias que eles lhes trazem, e que sintetizam a sabedoria que a ciência e a técnica nunca conseguem abarcar. As crianças admiram os professores porque sabem que admiração supõe espanto e surpresa, supõe respeito e estima, supõe gratidão (por merecermos todas as interpelações que qualquer experiência de admiração traz ao nosso coração) e supõe, ainda, humildade (diante do reconhecimento de sermos pequeninos, ao pé de tudo aquilo que admiramos).

As crianças sabem que quem não admira não aprende. E não concilia humildade com orgulho, esperança com dor, e ambição com paciência. As crianças admiram os professores porque dão colo e dão regras, porque instigam a curiosidade e acarinham as perguntas, porque brincam e contam histórias enquanto ensinam, porque são amigos do espanto e da surpresa, da justiça e da bondade. E é por tudo isso que lembram a todos os pais, a todas as pessoas (e aos governantes, também) que, porventura, desconheçam o bem precioso que um professor pode ser, que quem não olha para cima, não admira, não cresce nem aprende. Acha-se a si própria o topo, porventura. Mas não é!

Escrito por Eduardo Sá em "Pais e Filhos"

Ementa da Semana 27 a 31 de janeiro

Na última semana do mês os nossos pequenos vão puder deliciar-se com um empadão de atum e com um arrozinho de aves, entre outras receitas deliciosas.
É sempre importante perceber se as crianças estão a gostar do que comem.Converse com o seu educando sobre o almoço e incentive-o sempre a fazer uma alimentação saudável, equilibrada e completa.

Boa semana!!

sábado, 25 de janeiro de 2014

E foi assim....

 

A Maria Menina e o Manuel, com a ajuda da Joana enriqueceram o vocabulário das nossas crianças, despertaram o interesse pela aquisição de novas competências e fizeram perceber que podemos ser empreendedores em tudo o que fazemos. 



Dos mais pequenos aos mais crescidos, todos perceberam que empreendedorismo é, não só ter ideias, mas trabalhar para as concretizar. Para isso têm de desenvolver competências como a iniciativa, o trabalho em equipa, a responsabilidade e muitas outras....




 

Para além da leitura e da conversa, houve também um jogo de computador que todos adoraram.Esse jogo pode ser adquirido em http://www.betweien.com/#!jogos-digitais/crzj por €2,89.







 


Vamos lutar para concretizar os nossos sonhos, as nossas ideias.




Vamos ser empreendedores em tudo na vida!

domingo, 19 de janeiro de 2014

Empreendedorismo: vai ser já amanhã!!

Ao longo da semana a equipa da Biblioteca foi perguntando aos alunos o que, para eles é o "empreendedorismo".

E afinal o que é?


Um grande palavrão!!

Vamos saber já no próximo dia 20....

Boas leituras!

Ementa da semana de 20 a 24 de janeiro

Aqui está a ementa desta semana.

Como é habitual, o puré de batata é substituído, ou por batata cozida ou por esparguete, consoante o que acompanha.

Bom apetite!!!

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014